graduei-me como arquiteto em constante exercitar entre arte e arquitetura, no jogo entre diversos contextos onde o brincar como ferramenta pulsante da criação se constitui como elemento chave em diversos trabalhos...

brincar com raiz no pulsar e como estrutura necessária para o acesso a territórios do não configurado somente na razão mas em diálogo constante entre sentimento e realidade concreta, como aprofundar no inconsciente e acender uma luz na sombra para aparecer o equilíbrio do claro\escuro para o próximo lugar...

vestir um corpo - o meu corpo - se descoberto, na primeira casa, se torna a roupa, o adereço o complemento e os ciclos de um constante antimoda pois cameleão será meta e a metamorfose como a ar que respiro...