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evocação

na cabeça e no pensamento a lembrança que propulsiona ideias, desejos, observações;  a origem naquilo que (re)invindico pelo impasse, diante da dúvida de tal nova materialidade: o espírito! Sagrado/profano, sombra/luz, matéria/energia, neste lugar trabalharemos as presenças desta materialidade...

a violência, do latim vis, uma força visceral e transformadora se dirigida ao nosso íntimo; evoco as imagens de momentos icônicos: como a obra de Hilma af Klint “mundos possíveis”, Pinacoteca de São Paulo, 2018, aos modernos em “L’Art en Guerre, 1938-1947”, exposição no MAM Paris, em 2015; “De la antropofagia 1920 Brasil 1950 a Brasília”, no IVAM – Centre Júlio Gonzales, Valencia, Espanha, 2000, “Evil Empire”, na Bienal de Cetinje, Antiga Iugoslávia, 1997  e suas guerras, nossa vivência de guerra com o Drapart...

evoco a presença dos elementos: o ar, a agua, o fogo, a terra e questionamos o (re)úso, a materialidade e o espírito em todo o processo, adoto a cor branco e a presença do elemento éter. (Re)construo o presépio e deixo o registro como o processo do religar ao evocar...

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