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um cosmo em mim só¹ (o autor)

  • Foto do escritor: lufelopes
    lufelopes
  • 8 de fev. de 2021
  • 2 min de leitura

Atualizado: 4 de mar. de 2022

Olá, tod@s!

Inicio aqui o lugar de apresentar meu trabalho e um pouco de minha história. Meu nome de batismo é Luiz Fernando Pereira Lopes e para os amigos - de modo como assino meus trabalhos, sou Lufe Lopes. Natural de Muzambinho, Minas Gerais, Brasil. Filho de um pai português e uma mãe que reúne características de bugre, preto e europeu. Nascido no dia 15 de setembro de 1963.


Doutor em artes pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil (ECA-USP 2021). Mestre em educação pelo Centro Universitário Moura Lacerda, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil (CUML 2015), graduei-me em arquitetura e urbanismo também pelo CUML (1986). Dedico-me a docência desde minha formação, ministrando disciplinas na área de História, Estética, Composição, Plástica, Desenho, Desenho Industrial e Tridimensionais. Minha pesquisa está voltada a utilização de materiais, o (re)úso, de materiais fora do contexto ao que foram criados ou como materiais descartados, antes mesmo da reciclagem, tanto em minhas peças de criação no ecodesign, como em Artes.


Convoco tod@s a um passeio rápido, retratos de cara, uma linha do tempo através de minhas fotos até o atual momento. Após isso retornem a nossa exposição RE\ e desfrutem dos lugares que preparamos com todo carinho para apresentar um pouco do meu acervo: meus trabalhos, reflexões, experiências e narrativas em possíveis modos e posturas diante da vida.


Para esta exposição, o blog será o arcabouço em muitas misturas e camadas de meus pensamentos e trabalhos; por onde vivo, sinto, aprendo e tenho dúvidas, dos conflitos por mim refletidos e diálogos que trago, como na formulação de Daniel Munduruku, um escritor indígena brasileiro que inicia a narrativa de suas Memórias de Índio (2016):


"O fato é que escrevo minhas lembranças de tempos já vividos. Todas são

quase verdadeiras. Outras são quase falsas. Algumas são inventadas para

dar mais emoção. Há também as que se misturam, e eu já não sei distinguir

se as vivi ou inventei para amenizar meu coração. Isso faz parte de nossa

sobrevivência. Peço que não julguem minhas invencionices como se fossem

mentiras e não aceitem as verdades sem questioná-las. Desejo que elas

sirvam de reflexão ou, quem sabe, de inspiração para meus leitores." (p.10)

Gratidão!



¹verso da letra de Carlos Rennó, com música de Gilberto Gil, Átimo de Pó (1995).








 
 
 

3 comentários


cristina josé Almeida
cristina josé Almeida
12 de set. de 2021

Fico muito feliz de ver seu trabalho.Seu doutorado Luís Fernando Que trabalho lindo.De tanta pesquisa.Parabens .Grande abraço

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Flávia Paiva
Flávia Paiva
21 de abr. de 2021

Entrando, nessa abertura para os imaginários de Lufe, dos caminhos na vida que são compartilhados na arte aqui com a gente, público.

<3

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Silmara Silli
Silmara Silli
15 de abr. de 2021

Sou encantada com os trabalhos do Luf, sempre criativos e voltados para o REVER, com ele aprendi um novo olhar artístico.

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